Brasil, o mais rico em terras-raras

O silício pode até ter sido responsável pela revolução na indústria dos chips, mas, certamente, a humanidade não teria chegado a tal grau de sofisticação eletrônica sem uma classe de elementos químicos menos populares. Os chamados elementos de terras-raras estão presentes nos mais diversos aparelhos, dos iPhones aos motores a jato, e são cada vez mais demandados.

Um relatório da Agência de Mapeamento Geológico dos Estados Unidos revelou que o Brasil concentra as maiores reservas desses materiais, dispersos por toda a crosta terrestre.

É uma riqueza que, se bem explorada, pode colocar o País, de vez, na cadeia de produção tecnológica.

O quilo do neodímio metálico (uma das terrasraras) custava US$ 50 em janeiro e, hoje, não sai por menos de US$ 250.

Fonte: JC

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