Esta sexta-feira é Dia
de Finados e o diretor executivo do site Mercado Mineiro, Feliciano Abreu, vê o
brasileiro não tendo onde cair morto, a cada dia. "É a inflação da morte:
morrer neste ano está mais caro que no ano passado", afirma, numa
referência, por exemplo, à alta de até 40,84% em relação a 2011 nos preços dos
túmulos em Belo Horizonte, que regula com os das demais capitais no País. Para
enfatizar que o preço da morte está pela hora da morte, lembra que um
"pacote" mais simples, com todos os serviços necessários em um
funeral, ficou 105,71% mais caro nos últimos seis anos. Abreu enfatiza que o
momento de tratar dos serviços fúnebres para um parente não é oportuno para
pesquisas de preços, mas ainda assim alerta os consumidores a ficarem atentos
aos valores abusivos. E conclui: "É uma situação delicada, e as pessoas
tendem a gastar mais, na tentativa de dar dignidade à última homenagem aos
entes queridos."
Fonta:
JC
Nenhum comentário:
Postar um comentário