Muitas empresas norte-americanas e canadenses do "setor de
maconha" já abriram capital e estão despertando a atenção de muitos
investidores, dentro e fora do país.
No início deste ano, dois
estados norte-americanos, Colorado e Washington, legalizaram a maconha para uso
recreativo. Com isso, visto que, em outros locais dos Estados Unidos e no
Canadá a planta já era utilizada para uso medicinal, diversas empresas já estão
vendendo o produto e fornecendo equipamentos, consultoria e serviços para quem
vende ou usa a substância, segundo informações do jornal Folha de S.Paulo. Muitas
dessas empresas já abriram capital e estão despertando a atenção de muitos
investidores, dentro e fora dos países em questão, visto que, apesar de
oferecerem alto risco, pelas ações terem baixo valor e grande liquidez, podem
trazer um enorme retorno, afinal, analistas acreditam que um boom está por vir.
O risco se torna ainda maior pelo fato de que muitas delas não têm resultados
auditados e nem são supervisionadas pela SEC (CVM norte-americana), no entanto,
se o investidor procurar bem, existem algumas companhias mais estruturadas,
como a GW Pharmaceuticals, que é até listada na Nasdaq. Já para as demais
empresas do “setor”, foi criado um índice, chamado de “Marijuana Index”, que,
apesar de muito volátil, já triplicou de valor em um ano. Para os investidores
brasileiros qualificados e arrojados, que investem em ações no exterior, é uma
boa oportunidade para se aproveitar de um possível boom, mas é preciso ficar
atento com o extremo risco.
Fonte: A. Ordones/Infomoney
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