“BC deve relutar em reduzir os juros”, diz economista da FGV


Para José Júlio Senna, chefe do Centro de Estudos Monetários do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), não há garantia de que o corte de 0,5 ponto porcentual nos juros nos Estados Unidos, feito pelo Federal Reserve (Fed), tenha continuidade e o mais provável é que o Banco Central brasileiro não faça o mesmo na próxima reunião, nos dias 17 e 18 deste mês.
Com a redução, uma resposta aos impactos do coronavírus na economia, as taxas de juros americanas passaram para a faixa de 1% a 1,25%. Senna, que também foi diretor da Dívida Pública e Mercado Aberto do Banco Central (1985), diz acreditar que há limite para os cortes da Selic, os juros básicos, hoje em 4,25% ao ano.

FONTE: infomoney.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário