Inadimplência do consumidor avança no primeiro bimestre


O número de consumidores que não pagaram suas dívidas aumentou 25,4% no primeiro bimestre de 2011 na comparação com igual período do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta segunda-feira (14).
Segundo os economistas da Serasa Experian, essa alta reflete o maior endividamento do consumidor, com o acúmulo de dívidas e o encarecimento do crédito, em decorrência da política monetária para controle da inflação.
Por outro lado, a inadimplência do consumidor registrou queda de 2,3% em fevereiro ante janeiro de 2011, representando o segundo recuo mensal consecutivo. De acordo com os economistas da Serasa Experian, os recuos registrados nos primeiros meses do ano dão sinais de que a inadimplência está perdendo o fôlego, o que deve refletir na comparação entre iguais meses de 2011 e 2010.
Na decomposição do indicador, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica e água) foram as principais responsáveis pelo recuo mensal do índice, com queda de 1,9%. A inadimplência com os bancos também contribuiu para o declínio do indicador, com participação de 0,9%. Da redação

O número de consumidores que não pagaram suas dívidas aumentou 25,4% no primeiro bimestre de 2011 na comparação com igual período do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta segunda-feira (14).
Segundo os economistas da Serasa Experian, essa alta reflete o maior endividamento do consumidor, com o acúmulo de dívidas e o encarecimento do crédito, em decorrência da política monetária para controle da inflação.
Por outro lado, a inadimplência do consumidor registrou queda de 2,3% em fevereiro ante janeiro de 2011, representando o segundo recuo mensal consecutivo. De acordo com os economistas da Serasa Experian, os recuos registrados nos primeiros meses do ano dão sinais de que a inadimplência está perdendo o fôlego, o que deve refletir na comparação entre iguais meses de 2011 e 2010.
Na decomposição do indicador, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica e água) foram as principais responsáveis pelo recuo mensal do índice, com queda de 1,9%. A inadimplência com os bancos também contribuiu para o declínio do indicador, com participação de 0,9%.

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