Dilma inventou a Máquina do Tempo.

Você achou que a máquina do tempo ainda não havia sido inventada? Saiba que você se enganou! Considerando os resultados econômicos do último ano, é evidente o retrocesso que o Brasil vem passando! PIB, Inflação, Dívida, Desemprego e Produção Industrial voltaram no tempo!

Assim como Doutor Brown inventou a máquina do tempo, usando seu carro DeLorean para avançar para 2015 (Filme: Back to the Future Part II), a presidenta Dilma parece conquistar um feito mais impressionante: Inventou uma máquina chamada Nova Matriz Econômica (NME), que gerou resultados capazes de levar um país de dimensões continentais no caminho inverso ao do Doutor Brown – indo de 2015 para o passado.

Vejamos a lista que comprova tal feito.

1 – Trouxe nossa taxa de desemprego de volta para 2010

Em setembro deste ano, dotada da sua Máquina NME, conseguimos levar nosso país para março/10, quando nossa taxa de desemprego estava a 7,6%. Feito histórico! 5 anos no passado!
  


2 – Retornamos nossa produção industrial em 6 anos

Sim! Ainda em igual mês do gráfico acima (setembro), o país viu sua produção industrial voltar 6 anos no passado, atingir o nível de produção de 2009! (ou 2004, caso desconsidere a crise)


3 – Voltamos com nossa dívida bruta para 2003

Não satisfeita com os feitos anteriores, a condutora da máquina conseguiu regredir nossa dívida bruta (em % do PIB) de setembro de 2015 para próximo de janeiro de 2003! Quantos anos voltamos no tempo??


4 – Inflação quase em 2 dígitos

Situação não vista desde o fim de 2003, conseguimos voltar para uma inflação de quase 2 dígitos (em outubro ela chegou a 9,93%). Ela voltou no tempo e conseguiu reviver o dragão da inflação, que feito!


 5 – Voltamos para década de 30

Não satisfeita, e querendo testar o poder total de sua Máquina NME, a chefa configurou-a na potência máxima. Assim, ela planeja para que no ano que vem o Brasil retorne para os anos de 1930 e 1931, repetindo dois anos seguidos de queda do PIB – algo nunca conseguido até então. É de aplaudir de pé.






Fonte: O Economicista

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