"Economia do Brasil está sendo assassinada por causa do PT" , diz Forbes.

Revista ressalta que o Brasil tem gerado apenas notícias negativas e Dilma precisa fazer com que a economia volte a crescer se quiser salvar sua vida política e a do seu partido.

Em matéria publicada neste final de semana, a revista Forbes fez uma das críticas mais contundentes ao governo brasileiro em meio à crise econômica que o país enfrenta. A revista busca culpados pelo "fiasco brasileiro", que passaria pela presidente Dilma Rousseff, o ex­ministro da Fazenda Guido Mantega, ou até o seu substituto, Joaquim Levy. "Adicione a Petrobras na mistura", prossegue, ressaltando o escândalo de corrupção deflagrado pela Operação Lava Jato que envolve tanto o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB­RJ) quanto o presidente do Senado, Renan Calheiros, (PMDB­AL). Mas, de uma forma enfática, a publicação diz que, em outras palavras, “a economia do Brasil está sendo assassinada por causa do PT, as duas letras da sigla do Partido dos Trabalhadores''. A revista ressalta que o Brasil tem gerado apenas notícias negativas e Dilma precisa fazer com que a economia volte a crescer se quiser salvar sua vida política e a do seu partido. Neste ano, a expectativa é de que o PIB caia 3,5% e, na melhor das hipóteses, a expectativa é de que a economia fique estável no ano que vem. A Forbes ressalta ainda que a bolsa subiu em outubro, mas se deve mais à queda do dólar e fatores externos do que à uma mudança estrutural plausível no País. "O mercado está operando em termos técnicos apenas", afirma a publicação, ressaltando que não há nada além de más notícias no País e ele está fora do radar dos mercados com algumas exceções. A revista também destaca os dados do Caged, mostrando que o Brasil fechou 169.131 vagas formais de emprego no mês de outubro, além dos dados ruins da indústria. Vale ressaltar que a revista já havia feito críticas contundentes ao governo brasileiro, ao afirmar que os políticos “cavam a sepultura'' nacional e até que o País estaria se aproximando de se tornar uma "nova Grécia".




Fonte: InfoMoney

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